sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fotos dos Bastidores de Stars Wars

Guerra nas Estrelas (Stars Wars, 1977) é uma das franquias de ficção científica mais bem-sucedidas da história do cinema, tanto em bilheteria quanto na venda de produtos derivados. Os seis filmes da saga geraram outras fontes de arrecadação, em que se incluem jogos eletrônicos, brinquedos, obras literárias e eventos.

Os seis episódios escritos por George Lucas arrebataram uma multidão de fãs, conseguindo criar personagens ícones para o cinema, além de consagrar uma linguagem própria - seguida e defendida por entusiasmados adeptos.

As fotos a seguir mostram situações de entretenimento, concentração, preparo de cenas ou de simples momentos ocorridos nos intervalos da gravação dos três primeiros filmes da cinessérie.

 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Frases Memoráveis do Cinema - 3ª Parte

Está aí mais uma leva de Frases Memoráveis do Cinema, coletânea que iniciei a partir da última lista divulgada pelo AFI (American Film Institute). Algumas frases tidas como sublime pelo Instituto não foram incluídas neste meu apanhado. Também, em se tratando de uma relação particular, inseri frases que me marcaram ou que eu achei divertidas. Ressalto que todas elas foram checadas na Sessão Quotes do IMDb. Em alguns casos, tive de recorrer também ao The Internet Movie Script Database (IMSDb).  Tudo pela arte... E pelo acerto.

Para conhecimento completo da lista, vejam a Parte 1 e a Parte 2 aqui no Blog. 



A frase: "I have always depended on the kindness of strangers."
(Eu sempre dependi da bondade de estranhos)
Quem proferiu: Blanche DuBouis (Vivien Leigh), em
Um Bonde Chamado Desejo (A Streetcar Named Desire, 1951).
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A frase: "Go ahead, make my day!" (Vá em frente, faça meu dia!)
Harry Callaham (Clint Eastwood)
Impacto Fulminante (Sudden Impact, 1983).
Obs.: Em algumas versões de dublagem, a frase ficou assim: "Vamos lá! Dê-me esse gostinho..."


"It wasn't the airplanes. It was beauty killed the beast."  
(Não foram os aviões. Foi a bela que matou a fera.)
Quem proferiu: Carl Denham, personagem de Jack Black,
 em King Kong (Idem, 2005).
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"Now the time has come. I put two bullets in my gun. One for me, and one for you. Oh darling, it will be so beautiful. " (Agora a hora chegou. Eu coloco duas balas em minha arma. Uma para mim e uma pra você. Oh, querido, isto será tão lindo), proferida por Kathy Bates (como Anne Marie Wilkes),
no filme Louca Obsessão (Misery, 1990).



A frase: "I am big. It's the pictures that got small"
(Eu sou grande. Os filmes é que ficaram pequenos),
da enlouquecida Norma Desmond, interpretada por Gloria Swanson,
Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard, 1950).
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A frase: "Luke, I am your father" (Luke, eu sou seu pai)
Quem proferiu: David Prowse (Darth Vader)
Qual filme: Star Wars - O Império contra-ataca (Star Wars The Empire Strikes Back, 1980)


A frase: "Are you talking to me?” (Você está falando comigo?)
Quem proferiu: Travis Bickle (Robert de Niro)
Qual filme: Taxi Driver (Idem, 1976).
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A frase: “Hasta la vista, Baby” 
Quem proferiu: O Terminator de Arnold Schwarzenegger
Qual filme: O Exterminador do Futuro 2 (Terminator 2: Judgment Day, 1991).
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No próximo mês, estarei postando a 4ª Parte.
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domingo, 7 de novembro de 2010

Piranha 3D

Vendo a falta de criatividade de algumas cenas do filme Piranha 3D (idem, 2010), lembrei-me de uma reportagem que li sobre a concepção de Missão Impossível 2 (Mission: Impossible II, 2000), em que foi relatada a prioridade das cenas de ação para se delinear o roteiro. Diferenças à parte, parece-me que Piranha 3D foi montado a partir dos objetos que seriam projetados na fuça do espectador. 
 Diálogos pouco inspirados, cenas copiadas de outros filmes e algumas interpretações risíveis  são partes dos acessórios para um verdadeiro show de mulheres peladas, cenas eróticas, música dançante e eficiente maquiagem. Não obstante, é possível assistir ao filme do início ao fim, podendo, ainda, se divertir. Acreditem...
O principal cartaz de divulgação é muito parecido com o pôster do cult e bem-sucedido Tubarão (Jaws, 1975). Não por acaso,  Richard Deyfruss, o astro  desta produção de Steven Spielberg,  faz uma ponta no primeiro ato de Piranha, numa tentativa de causar impacto dramático logo de início, como também numa forma de valorizar as chamadas para o cast. Acredito que os nomes de Ving Rhames, Christopher Lloyd e Dreyfuss serviram para isto. Sem falar na protagonista, a indicada e premiada Elisabeth Shue.
 
Os personagens habituais desse tipo de produção estão todos lá: os policiais corretos e protetores, a suposta namoradinha virgem que fica em perigo, as pessoas hedonistas que não se preocupam com os alertas e continuam na bandalheira, o jovem irresponsável que se mete em enrascada por causa dos hormônios, os palhaços que não levam nada a sério e as belas piranhas que aprontam todas e que nós já sabemos que irão morrer (não estou falando dos peixes).
Como se não bastasse tanto clichê e tanta falta de inspiração, ainda temos Lloyd, mais uma vez, fazendo o cientista maluco, num papel que serve somente para dar uns explicações básicas para lógica do filme.
Quando o filme for passar na TV paga, tirem as crianças da sala, pois a linda e escultural Kelly Brook protagoniza uma longa cena lésbica e esteticamente bem cuidada. Ah, mas o papel não é de lésbica, é apenas de uma garota que gosta de curtir diferentes momentos, se é que vocês me entendem...
Depois de muita descontração, música, dança, bebidas, um natural abalo císmico ocorrido nas profundezas do mar liberta criaturas demoníacas com sede de sangue e apetite voraz por carne (calma, eu ainda estou falando do filme Piranha). Na explicação científica do personagem de Lloyd, trata-se de um espécime tido como extinto há milhares de anos, mas que, por algum motivo, conseguiu sobreviver  abaixo do solo marítimo e se procriar (ah, não queiram entender...).  A partir de então, o azul contagiante do filme é tingido de vermelho para  a apresentação de um verdadeiro espetáculo de maquiagem (bem-feita) e de cenas cruéis ao estilo da franquia Jogos Mortais (Saw)
Além da diversão, dos recursos tecnológicos e da publicidade em torno do filme, a presença da belíssima e eficiente Elisabeth Shue também foi um motivo que me levou a conferir a produção. A prestigiada atriz ficou com o difícil papel de dar credibilidade às cenas e de impor o tom dramático nos momentos que precisavam ser críveis. As cenas com as peladas de plantão e com o cientista maluco são aquelas em que nos compadecemos com o esforço de Shue em parecer séria. Ao final, ela consegue.
Pelas fotos do Avant-Première, em que está registrado o clima de festa e sorrisos, ficamos certos de que atores e diretor não fizerm o filme com a intenção de parecer sério realmente (criticaram a gostosinha da Megan Fox que andou admitindo essas coisas em outro filme...), mas sim de propor um entretenimento sem maiores pretensões para o verão norte-americano.
Bem, apesar do tom da postagem, eu sugiro um conferida no filme. Vale a diversão.