terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Cinema em 2014 - Parte 2
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Gilvan
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sábado, 25 de janeiro de 2014
Sem Tyler Durden
Em O Clube da Luta (Fight Club, 1999), os personagens de Edward Norton e Brad Pitt têm uma relação marcada por provocações e sentimentos intensos, que traz uma inteiração forte e explosiva entre os dois sujeitos. A história foi brilhantemente dirigida pelo cultuado David Fincher, que soube cravar com perspicácia a somatização absurda ocorrida com um dos rapazes.
"Brincando" de apagar algumas alucinações do executivo certinho (Norton), o especialista em efeitos digitais, Richard Trammell, fez um interessante trabalho em vídeo, revelando a realidade por trás dos delírios.
Não recomendo para quem ainda não assistiu ao filme.
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Gilvan
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domingo, 12 de janeiro de 2014
All Hallows' Eve (2013)
A fórmula do palhaço monstruoso e assustador já foi objeto de algumas produções que usaram a figura com razoável acerto, embora nem todas tenham solidificado uma imagem como a do vilão assumido pelo ator Tim Curry, na minissérie It: Obra Prima do Medo (It, 1990), baseada no famoso livro de Stephen King, que fez sucesso no mercado de home video.
Entre as boas produções, podemos citar:
a) Palhaço Assassino (Clownhouse, 1989), dirigido pelo controverso Victor Salva e tendo no elenco o então iniciante Sam Rockwell;
b) Palhaços Assassinos (Killer Klowns from Outer Space, 1988), que rumou para comédia e ganhou ares de filme cult;
c) O Palhaço Assassino... A gente dá conta desses títulos em português? Voltando... O Palhaço Assassino (The Clown At The Midnight, 1999), que entrou na onda daqueles filmes parecidos com os da franquia do Pânico (Scream, 1996, 1997, 2000, 2011), e que tem no elenco a magnífica Margot Kidder; e
d) Diversão Macabra (Amusement, 2008), que não chegou a ser um sucesso, mas que tem algumas cenas, no mínimo, bem inspiradas.
Então temos esse novo All Hallows' Eve (2013), um filme lançado sem muito estrondo, mas que agradou boa parte da legião de adeptos às produções do gênero, tendo, por conseguinte, boa divulgação na internet. Importante ressalvar que a nota no IMDb é baixa.
Não é uma história de apreciável originalidade, visto que identificamos fontes de outras produções no argumento. Porém, não se incorre naquele caso do abuso de clichês que muitas vezes nos deixam com dificuldade de associar determinada cena ao nome do filme. No caso de All Hallows' Eve, a edição criativa resultou numa reinvenção desses elementos exaustivamente utilizados no gênero terror, tornando o filme um pouco melhor que os demais.
No final da noite do Dia das Bruxas, Sarah, uma bela baby sitter é incumbida de tomar conta de duas crianças, enquanto seus pais fazem uma pequena viagem. Fazendo o papel da boa moça, ela resolve conferir o que o garoto tinha arrecadado no obrigatório trick or treat (travessuras ou gostosuras, no português), realizado durante o Halloween, e encontra uma ultrapassada fita VHS na sacola do menino. Sem saber como aquele objeto foi parar ali, Sarah decide conferir o vídeo, temendo que houvesse um conteúdo inapropriado para as crianças. A cena em que a jovem insere a fita no player remete-nos imediatamente ao novo clássico O Chamado (The Ring, 2002).
É por meio da reprodução da fita que conferimos três histórias diferentes, todas protagonizadas por garotas ingênuas, que perseguidas e aterrorizadas por um palhaço ordinário (à exceção da segunda história que tem um algoz diferente). Se Sarah queria poupar as crianças de cenas inadequadas, contraditória é a sua conduta ao permitir que ambas assistissem, na íntegra, à primeira produção da fita: uma história bizarra, com excesso de sangue, violência e erotismo. Após a primeira exibição, num ímpeto de razoabilidade, a jovem resolve encerrar a sessão, determinando que as crianças (até um pouco crescidinhas) subissem para dormir em seus quartos.
Imaginando tratar-se de alguma produção independente, Sarah não dá a devida importância àquele material grotesco, e, uma vez sozinha na sala, ela é tomada por aquela curiosidade mórbida normal de todo ser humano. E esse é seu grande erro, pois o que viria a seguir seria muito mais aterrorizante que a primeira história compartilhada com as crianças. De forma demoníaca, o repugnante palhaço invadia a vida de pessoas inocentes com escárnio e crueldade. É um filme que perturba.
O filme peca pelo excessivo (e desagradável) uso de gore e pela violência extrema contida nas histórias apresentadas no VHS, desperdiçando a chance de criar um palhaço mais assustador do ponto de vista da intenção do que das ações propriamente ditas.
O elenco não tem nomes conhecidos pelo grande público, no entanto, teve escolhas razoáveis para composição do elenco infantil e das três protagonistas, com destaque para a belíssima Katie Maguire.
Apenas alguns comentários:
a) já está perdendo a graça fazer observações sobre a falta de criatividade que impera na escolha do título em português para os filmes... Preguiça ou desleixo?
b) o título original Killer Klowns from Outer Space escreve-se desta forma mesmo;
c) assim como em O Chamado, a grande e moderna TV contrasta com o quase relíquia VHS;
d) qualquer semelhança com as famosas produções de terror dos anos 70 não é mera coincidência. Houve mesmo a intenção dos produtores em resgatar o formato daquela época.
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Gilvan
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014
O Cinema em 2014
Boas expectativas?
Ajuste de Contas (Grudge Match, EUA, 2013])
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Gilvan
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23:08
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