sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Top 10 Sexy Female Movie Villains

All movies need a good villain. If you're a male viewer, it's that much more appealing if the villain is easy on the eyes! From the seductresses, to assassins and even aliens, women villains have found a way to make bad look very good. Just to give all the evil gals a fair shot, we’re not counting cartoon characters or comic book super villains. Aliens are fair game though, as long as they’re hot. They make bad look so good! Join WatchMojo.com and today we’ll be counting down the top 10 sexy female movie villains.

More? 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A Short Love Story in Stop Motion

Uma pequena história de amor em stop motion. Vale a pena assistir.




"Criatividade" nos Posters de Filmes


Mosaicos ou elementos distintos que formam uma face...


Os olhos cobertos pelo título ou por alguma figura representativa do filme...


Destaque expressivo a olhos bizarros...

sábado, 21 de dezembro de 2013

Os 5 Melhores Filmes de Terror de 2013

Entre bombas, decepções, produções cuidadosas e gratas surpresas, alguns filmes se destacaram e arrancaram bons sustos dos espectadores desavisados.




5º lugar: Os Escolhidos (Dark Skies)






4º lugar: Mama (idem)


3º lugar: Evocando Espíritos 2 (The Haunting in Connecticut 2: Ghosts of Georgia)


2º lugar: Carrie, A Estranha (Carrie)


1º lugar: Invocação do Mal (The Conjuring)


sábado, 30 de novembro de 2013

Esses figurantes...

Chega a ser divertido. Alguns nem sabem o que estão fazendo...

Atrás de Daniel Craig, o homem está varrendo o quê? 

No alto e à esquerda, com quem o figurante está brigando? 

Alguns inimigos (com o mesmo uniforme) entram em cena somente para apanhar, mas bem que poderiam pedir um chute mais próximo para perder a arma e cair, não acham?

 Por que o homem está jogando o coitado do cachorrinho no lago?

Que caída mais esquisita... Fora do tempo e feito um artista de circo... 

Fugindo do tubarão e rindo de felicidade

domingo, 24 de novembro de 2013

Eles caem, eles explodem, eles se chocam... Aviões no Cinema



Aeroporto 1975 (Airport, 1975)

Premonição (Final Destination, 2000)


Sem Medo de Viver – Ano: 1993

Con Air - A Rota da Fuga (Con Air, 1997)

Presságio (Knowing, 2009)

Náufrago (Cast Away, 2000)

 ROCK N' TECH.

O Concorde - Aeroporto 1979 (Airport '79 - The Concorde)

domingo, 3 de novembro de 2013

Erros de Gravação do Clássico Star Wars

Muito trabalho e muita emoção envolvidos no grande clássico... Ou nada disso, artistas de peso também têm seus lapsos, ora...


Star Wars Blooper Reel from "The Making of Star Wars" Enhanced eBook by J.W Rinzler.




segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Os Suspeitos (Prisoners, 2013)


O ambiente frio e a ambiguidade estiveram presentes desde a primeira cena de Os Suspeitos (Prisoners, 2013), ao condensar a iminente execução de um cervo que estava sendo caçado com a reza do Pai Nosso proferida por um pai de família. O disparo do rifle e o consequente abatimento do animal ocorrem numa floresta coberta pela neve, mostrando que esse elemento da natureza seria o tom claro durante a projeção, contrapondo com a parte chuvosa ou simplesmente sombria das demais cenas, porém trazendo a mesma sensação de desconforto predominante na maior parte do longa. O frio que percorre a espinha, a escuridão dos sentimentos, a sensação de que o próprio mundo está se fechando.

A religiosidade do personagem e a valorização da família serão os confrontos com as ocorrências cruéis e assustadoras propostas pela produção. São esses valiosos princípios que entram em crise quando o argumento principal do filme entra em debate. Somos bons e corretos, mas, quando estamos diante da maldade e do medo, também agimos com integridade e pensamento cristão? A tensão imposta pelo longa, coloca-nos diante das diferentes formas de reação dos envolvidos. Enquanto Hugh Jackman apresenta o pai zeloso que não consegue conter suas explosões de impaciência (quase sempre se recompondo em seguida), Terrence Howard, que interpreta o pai da outra garotinha, mostra-nos um homem que sofre em silêncio e que não sabe bem como agir ante o impacto de um possível assassinato.

Como sabemos dos trailers e da sinopse oficial, não conseguimos acompanhar o Dia de Ação de Graças com muita tranquilidade, pois já sabemos que as duas garotinhas encantadoras (Erin Gerasimovich e Kyla Drew Simmons) irão desaparecer.

Todo o processo de constatação é bem conduzido, evitando aquelas abruptas transposições de cenas. A edição consegue montar um esquema gradativo da dor, que se inicia com a procura ainda sem alarde, mas com aquela pontada de preocupação, até chegar ao desespero, quando tudo indica que algo realmente grave aconteceu. 



Construído de forma dramática, a investigação policial e os diálogos de alguns personagens já revelam pontos importantes, sem, contudo, dar escancarado destaque aos elementos do quebra-cabeça que será montado para revelação final do filme. Porém, confesso que, embora tenha havido contenção na apresentação das peças fundamentais ao entendimento da história, a palavra de um determinado personagem fez com que eu me aproximasse, com certo acerto, da solução para o suspense. É aquele momento em que fazemos a conexão de uma breve fala com uma cena aparentemente isolada. A partir de então, nosso raciocínio vai em determinada direção e nos insere na busca por outros detalhes que podem corroborar nosso entendimento. Parágrafo confuso, não? Mas é exatamente isso que o filme parece estar trabalhando, porém, quase tudo não será jogado por acaso.


Com relação às mulheres que interpretam as mães, não é surpresa alguma identificarmos a credibilidade e os sentimentos sinceros das duas atrizes. A personagem de Maria Bello, não conseguindo suportar a dor e a ansiedade, mergulha num processo de angústia e recorre a um amontoado de tranquilizantes, ao passo que a ótima Viola Davis confere à sua personagem um olhar vazio, movimentos comedidos e uma doçura na voz que não esconde a força que ela está fazendo para controlar seu medo.
Para mim, o personagem mais interessante foi o policial que recebeu a brilhante interpretação de Jake Gyllenhaal. Apesar do uso do  habitual olhar de peixe morto, o ator desempenha o papel mais complexo da trama ao ter de trabalhar uma introspecção característica do investigador com o turbilhão de emoções daqueles que o procuram. Educado e contido, ele procura manter uma postura firme e profissional diante dos pais das vítimas, usando respostas clichês de seu ambiente de trabalho, porém, em determinadas circunstâncias, seu controle na ações não é o bastante para deixá-lo explodir com agressividade.


E justiça seja feita ao desempenho do talentoso Paul Dano, um dos grandes atores de sua geração, que dá vida a um rapaz perturbado, que pouco fala e, quando o faz, nos surpreende com uma voz extremamente infantil, despertando sentimentos diversos com sua incômoda dificuldade de não saber responder. Não por acaso, entendemos a fúria de Hugh Jackman e a compaixão de Viola Davis quando estão diante daquele provável responsável pelo desaparecimento das garotas. Ele realmente deixa dúvida se devemos ter ódio ou piedade do personagem.

Angustiante e retesado, com direito a um final pouco convencional, Os Suspeitos se revela como uma das grandes produções do ano. Indicações e prêmios à vista.





Devo comentar sobre a desnecessária duas horas e meia de projeção? Devo comentar sobre o título em português sem muito critério? Acho que não.

domingo, 13 de outubro de 2013

Imagens Raras dos Bastidores de O Exorcista

William Friedkin, o diretor do clássico do terror O Exorcista (The Exorcist, 1973), orientando os atores da aclamada produção: Ellen Burstyn, Jason Miller e Max von Sydow. Nas duas últimas fotos, momentos de descontração com a pequena estrela Linda Blair.









Para ler alguma coisa sobre o filme: Rosto de Menina... Lembranças Monstruosas...

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Carrie Fisher em Star Wars

Ao contrário de sua mãe famosa, a Queridinha da América Debbie Reynolds, a atriz Carrie Fisher não conseguiu uma carreira sólida no cinema após sua participação na cultuada trilogia de Star Wars: Guerra nas Estrelas (Star Wars, 1977), O Império Contra-Ataca (The Empire Strikes Back, 1980) e O Retorno de Jedi (Return of The Jedi, 1983). A talentosa garota teve de amargar trabalhos sem bom destaque e inexpressivas participações em séries de TV (numa época em que astros não cobiçavam produções televisivas como hoje em dia), chegando ao cúmulo de parodiar a si mesma no constrangedor O Império (do Besteirol) Contra-Ataca (Jay and Silent Bob Strike Back, 2001).

Apesar dos oscilantes momentos de sua vida, a atriz se saiu bem como escritora e conseguiu lançar um best seller, que foi adaptado para o cinema. Porém, a melhor parte da história ficou mesmo no passado. Por ter participado de uma produção ímpar, Fisher terá sua imagem registrada eternamente na Sétima Arte.

Bem-humorada, ela não somente fez um bom trabalho na trilogia, como também se divertiu nos bastidores. 

Seguem as fotos.











  

domingo, 8 de setembro de 2013

Invocação do Mal (The Conjuring, 2013)


Ainda bem que, mesmo com baixa frequência, aparecem filmes de terror com qualidade técnica e convincentes interpretações dos atores.

O risco de parecer mais um caça níquel é grande, pois a indústria que explora os sustos baratos e os efeitos sanguinolentos tem lançado uma sucessão de filmes que não valem sequer o tempo gasto na compra do ingresso. Diante desse amontoado, não é uma tarefa fácil selecionar os bons exemplares do gênero de terror; afinal, nem todos fazem pesquisas e aprofundamentos prévios para conferir filmes. A função do cinema é essencialmente o entretenimento. 

Nesse contexto, temos ainda a cilada dos bons trailers que são produzidos para divulgação dos filmes de terror. Eu já assisti a alguns que me despertaram expectativas e que se revelaram uma armadilha. Algumas vezes esses trailers mostram todas as cenas de impacto do filme, exatamente porque não têm mais nada a apresentar. Diante do ótimo teaser, lá vamos nós conhecer a obra por trás da boa chamada; e temos quebrado a cara, constantemente. Também já vi o contrário: o filme era bom, mas o trailer exibido no cinema era tão ruim que eu deixei para ver a produção no vídeo ou na TV (no torrent...)

Há também o desagradável cenário daqueles que criam uma história (pobre), baseada em algum evento importante, ou pegando carona numa tendência criativa, com a simples intenção de jogar gore na cara do público adepto a filmes de terror. Sem muitas opções, os espectadores vão assim mesmo ao cinema, já descontando a possibilidade de ter uma decepção... E acabam tendo mesmo.

Essas produções negativas depreciam e difamam as excelentes produções que se preocupam em construir uma trama concisa, despertando sugestiva e eficientemente o medo. 

Estamos diante de um desses casos. 


Invocação do Mal (The Conjuring, 2013) é um filme que recebeu cuidado estético, pequisa de conteúdo e investimentos nas fases de pré e pós-produção. Os trailers e videos de making of (com um "f" só, ok?), que estão incorporados ao final desta postagem, mostram boa parte dos mecanismos que conduzem à magia cinematográfica, o que é um ótimo sinal.

Produzido por Rob Cowan (As Duas Faces da Lei - Righteous Kill, 2008), Peter Safran (Armadilha - ATM, 2012, e Enterrado Vivo - Buried, 2010) e Tony DeRosa-Grund (que fez algumas bobagens), o filme deste post já ganhou confiança somente com os primeiros teasers, que mostravam nos créditos a distribuição feita pela Warner Bros. e o investimento da New Line Cinema. Se acha que são simples citações, eu digo que os longas mencionados foram protagonizados por atores de peso e que as companhias de cinema não têm o hábito de embarcar em furadas. Claro que nomes robustos não garantem sucesso de bilheteria, mas já afastam a ideia de que uma equipe qualquer chamou alguns atores quaisquer para executar um roteiro qualquer... Se a história não for boa, ao menos não estaremos diante de uma bomba qualquer.


Roteirizado pelo experiente Chad Hayes e dirigido pelo controverso James Wan, que tem no currículo sucessos de bilheteria (Jogos Mortais - Saw, 2004), filmes acima da média (Sobrenatural - Insidious, 2010) e certos deslizes (Gritos Mortais - Dead Silence, 2007), alguma coisa positiva poderia se esperar desse longa, uma vez que reuniu uma boa equipe.



Então nos deparamos com a chamada do elenco: Vera Farmiga (Amor em Escalas - Up in the Air, 2009), Patrick Wilson (Watchmen, 2009), Ron Livingston e a excelente Lily Taylor, o que é mais um bom indicador, pois teremos personagens assumidos por atores competentes.

O fato de Invocação do Mal ser baseado em uma história real, tendo inclusive recebido a consultoria da parapsicóloga que acompanhou o caso, faz com que, mesmo que inconscientemente, iniciemos uma busca em nossas memórias de acontecimentos similares, como também, procuremos resgatar corriqueiros sinais que fazem parte do nosso dia-a-dia. A clara intervenção da Igreja Católica e os registros reais do casal (feitos em fotos e fitas VHS), expostos sem delongas na produção, também corroboram com a identificação que experimentamos com o medo vivenciado por aquela família.



Por fim, vem a história: uma tradicional família americana se muda para uma grande casa antiga, arrematada num leilão, pensando em iniciar um novo momento em suas vidas. Com problemas financeiros, eles pretendem, ansiosamente, gostar daquele lar. Porém, desde os primeiros dias, a família se depara com acontecimentos, barulhos e odores estranhos, levando-os a acreditar que a casa era mal-assombrada. Que clichezão, não é mesmo?

O que torna o filme ímpar é que a construção do medo não é imediata, tampouco lenta, e é exatamente isto que denota o acerto dos roteiristas, editores e diretor. A situação de terror é gradativa, mas não enrola o espectador com aqueles sustos módicos e outros recursos enfadonhos que assolam o gênero, seguindo um caminho de cenas bens construídas e boas atuações. 



Muitas produções de terror tentam camuflar a falta de cuidado com a captura de imagens, exagerando na escuridão das cenas e nos movimentos rápidos das câmeras. Até nesse ponto, Invocação do Mal se destaca. O emprego do stead cam, que permite movimentos rápidos sem tremor das cenas, e o emprego de técnicas mecânicas (cabos de sustentação, por exemplo) para os efeitos especiais garantiram a saída do lugar comum e renderam momentos de visível qualidade visual. Em muitos trechos, o espectador foi poupado da recorrente dúvida que surge sobre o que se acabou de ver, pois a técnica empregada produziu cenas de boa visibilidade. Isto é muito bom, pois temos nos deparado com o abuso da computação gráfica, que tem criado uma overdose de cenas rápidas e tremidas. Um pouco de trabalho in loco é muito bem-vindo para os cinéfilos.

Os quatro atores principais brilham e elenco infantil também tem um ótimo aproveitamento, com destaque para a promissora Joey King.

Vejam sem medo. Ou com medo mesmo.


The Conjuring - Official Main Trailer [HD]
The Conjuring - Official Main Trailer [HD]
The Conjuring - Official Main Trailer [HD]
The Conjuring: Behind the Scenes Footage Part 1
The Conjuring: Behind the Scenes Footage Part 2
The Conjuring: Behind the Scenes Footage Part 3